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retalhaste

interciso | adj.

Cortado pelo meio, dividido, interrompido....


sarjado | adj.

Diz-se do tecido que tem a forma de sarja....


atacarejista | adj. 2 g.

Relativo ao comércio ou ao estabelecimento que combina o comércio por atacado com o comércio a retalho (ex.: segmento atacarejista)....


almofada | n. f.

Espécie de saco estofado para assento, para recosto da cabeça ou para fins decorativos (ex.: almofada de penas)....


armazém | n. m.

Local, geralmente espaçoso, onde se guardam coisas em grandes quantidades (ex.: armazém de géneros alimentícios, armazém de munições)....


facão | n. m.

Grande faca....


molhado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que se molhou....


girão | n. m.

Retalho de pano....


picador | adj. | n. m.

Que pica....


taberna | n. f.

Loja onde se vende vinho a retalho....


talhado | adj. | n. m.

Cortado....


coxim | n. m.

Espécie de sofá sem costas....


porção | n. f.

Parte de um todo; bocado....


retalhado | adj. | n. m.

Que se retalhou, que se fez em pedaços....


retalho | n. m.

Parte de uma coisa que se retalhou....



Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Quando usar ao menos e pelo menos?
As expressões ao menos e pelo menos têm o mesmo significado (indicam um limite mínimo), podendo por isso ser usadas nos mesmos contextos: Viaja ao menos / pelo menos três vezes por ano; Ao menos / Pelo menos desta vez não chegaram atrasados.

Ver todas