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reforcei

adestra | adv.

Ao lado; de reforço....


ensilhado | adj.

Diz-se da decocção de mate à qual se junta erva fresca para reforçá-la....


reforçado | adj.

Acrescido em força; robusto....


sonoro | adj.

Que produz ou é capaz de produzir sons....


tampouco | adv.

Usa-se para repetir ou reforçar uma negação; também não (ex.: não pretendo atacar, tampouco defender a teoria, apenas analisá-la)....


uai | interj.

Exprime admiração, surpresa ou espanto....


renão | adv.

Palavra usada para reforçar uma negação (ex.: disse, não e renão!)....


porta- | elem. de comp.

Elemento designativo de aquilo ou aquele que conduz, reforça ou sustenta....


abraçadeira | n. f.

Chapa de ferro para reforçar vigas ou paredes....



Dúvidas linguísticas



Como se diz: de frente ou de fronte?
A locução adverbial de frente, que poderá encontrar no verbete frente do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, significa "de face", "com a parte dianteira à mostra" (ex.: vira-te de frente para eu te ver melhor) ou "sem medo" (ex.: olhou os problemas de frente e tentou resolvê-los). A palavra fronte, pelo contrário, não forma nenhuma locução de fronte. Por tradição lexicográfica, é usado o advérbio defronte (ex.: ele mora neste prédio e o irmão vive defronte), que significa "em posição frontal" ou "na parte dianteira de algo" e é sinónimo da locução em frente (ex.: ele mora neste prédio e o irmão vive em frente).
Paralelamente, o advérbio defronte pode ainda formar locuções preposicionais como defronte a ou defronte de (ex.: o hotel está defronte ao mar; os estudantes manifestar-se-ão defronte do ministério), que são sinónimas das locuções à frente de, em frente a e em frente de (ex.: o hotel está em frente ao/do mar; os estudantes manifestar-se-ão à frente do ministério).




Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).

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