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recitar

completas | n. f. pl.

Última parte das horas canónicas que os sacerdotes recitam depois da refeição do anoitecer....


completório | n. m.

Última parte das horas canónicas que os sacerdotes recitam depois da refeição do anoitecer....


salmodia | n. f.

Modo de cantar ou recitar os salmos....


divérbio | n. m.

Diálogo recitado das comédias latinas, por oposição à parte cantada da peça....


acroase | n. f.

Impossibilidade de compreensão sem explicações....


hosana | n. m. | interj.

Oração que os judeus recitam no quarto dia da festa dos Tabernáculos....


Acto ou efeito de pronunciar, de emitir vozes....


aleluia | n. f. | interj.

Cântico de alegria, geralmente associado à Páscoa....


cadência | n. f.

Ritmo agradável no dizer ou no recitar....


récita | n. f.

Representação teatral....


recitação | n. f.

Acto ou efeito de recitar; declamação....


recitante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que recita....


diseur | n. m.

Pessoa que recita ou declama poesia....


recitador | adj. n. m.

Que ou aquele que recita....


melopeia | n. f.

Música que acompanha uma recitação....


acompanhar | v. tr. | v. intr. e pron.

Fazer companhia a....


aleluiar | v. intr. | v. tr.

Cantar aleluias....


citar | v. tr.

Chamar solenemente para comparecer em juízo ou perante a autoridade em determinada ocasião....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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