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piões

baraça | n. f.

Ligadura que ata o linho à roca....


caiorro | n. m.

Pião sem cabeça....


chasca | n. f.

Chasco (ave)....


molha | n. f.

Grãos de cevada que os rapazes juntam no chapéu e daí os comem por ordem de precedência....


soco | n. m. | interj.

Pancada com a mão fechada....


zarão | n. m.

Pião grande....


zarasca | n. f.

Pião pequeno, pião reles....


carniça | n. f.

Pião que fica exposto aos piões dos jogadores....


ferreta | n. f.

Ferrão pequeno ou bico de metal que constitui a parte inferior do pião....


fieira | n. f.

Aparelho destinado a converter os metais em fio....


finca | n. f.

Peça para sustentar ou escorar....


gazola | n. f.

Alcaravão....


pião | n. m.

Objecto de madeira, metal ou plástico de forma cónica, com um bico (ferrão), que serve para jogo ou brincadeira....


piasca | n. f.

Pequeno pião que se joga entre os dedos....


carapeta | n. f.

Pequeno pião que se faz girar com os dedos....


cígora | n. f.

Certo jogo de pião....


pião | n. m.

Cada um dos três tipos de partículas mais leves da família dos mesões....


broca | n. f.

Ferroada de um pião noutro ou no chão....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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