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parariam

avonda | interj.

Expressão usada para mandar parar uma acção ou para fazer calar....


bijugado | adj.

Que tem dois pares de folíolos num pecíolo comum....


bonda | interj.

Expressão usada para interromper ou mandar parar uma acção ou para fazer calar....


bíparo | adj.

Que se produz e reproduz aos pares, dois a dois....


burelado | adj.

Diz-se do escudo cujas faixas estão divididas em pares....


acuado | adj.

Que se acuou....


enfim | adv.

Por último; em último lugar....


estatelado | adj.

Deitado por terra; imóvel; parado....


imanente | adj. 2 g.

Inseparável do sujeito....


De modo imediato; sem demora (ex.: divulguem imediatamente a notícia quando ela sair)....


Que medita ou pensa muito profundamente....


multíparo | adj.

Que pare ou pode parir mais de um filho de um só parto....


opilante | adj. 2 g.

Que causa entupimento ou obstrução; que opila....


para | prep.

Exprime direcção ou lugar de destino (ex.: arrancou para o Sul; a casa está virada para norte)....


Que faz progressos, que progride....


Que tem quatro pares de folíolos opostos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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