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palhinha

empalhado | adj.

Que tem assento de palhinha (ex.: cadeira empalhada)....


graminícola | adj. 2 g.

Que vive na palha ou nos campos de cereais....


milha | adj. f.

Diz-se da palha e da farinha de milho....


paleáceo | adj.

Que é da natureza da palha....


aresta | n. f.

Palhinha, argueiro....


barga | n. f.

Casa coberta de palha....


bedém | n. m.

Capa de esparto, palha ou couro contra a chuva....


caibro | n. m.

Cada um dos paus grossos que ligam o frechal à cumeeira do telhado e sobre os quais assentam as ripas....


caluje | n. m.

Rancho, casinha de palha....


choça | n. f.

Construção rústica, revestida de palha ou de folhas....


facha | n. f.

Rosto; cara....


facheira | n. f.

Facho de palha para alumiar....


fachoca | n. f.

Feixe de palha, apertado de espaço a espaço, e que em algumas aldeias serve de archote....


fachoqueira | n. f.

Palha ou carqueja acesa com que se chamusca o porco depois de morto....


fachuco | n. m.

Archote, molho de palha para queimar....


gacheta | n. f.

Conjunto de tranças de fio de carreta para ferrar amarras....


| n. f.

Pêlo do carneiro e de outros animais....


palhaça | n. f.

Habitação feita de palha....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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