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macularás

maculado | adj.

Que está sujo; que tem manchas ou malhas....


sujo | adj.

Que apresenta sujidade....


Que tem três malhas, manchas ou pintas (ex.: ciclídeo trimaculado)....


mazela | n. f.

Chaga, ferida....


malha | n. f.

Sinal ou porção de cor diferente na pele ou pêlo dos animais....


mancha | n. f.

Mácula, nódoa....


mangra | n. f.

Humidade ou orvalho que prejudica os frutos....


corrução | n. f.

Designação dada a uma doença, registada sobretudo entre jovens escravos africanos no Brasil, que se manifestava através de diarreia com relaxamento do esfíncter anal....


mácula | n. f.

Marca de sujidade....


maculo | n. m.

Designação dada a uma doença, registada sobretudo entre jovens escravos africanos no Brasil, que se manifestava através de diarreia com relaxamento do esfíncter anal....


mágoa | n. f.

Efeito de magoar....


pecado | n. m.

Transgressão de preceito religioso....


maculador | adj. n. m.

Que ou aquele que macula....


afear | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar feio....


conspurcar | v. tr.

Cobrir de imundície nojenta....


cuspir | v. intr. | v. tr.

Expelir cuspo....


denegrir | v. tr. e pron.

Pôr ou ficar negro ou escuro....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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