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judicia

Diz-se das regras judiciais que respeitam à instrução do processo, ao procedimento das partes e dos juízes....


Dizia-se dos mandados judiciais para que um acto voltasse ao primeiro estado....


escrivão | n. m.

Oficial público que escreve e expede os autos judiciais....


rogatória | n. f.

Carta precatória dirigida por autoridades de um país às de outro, a fim de que neste se executem certos actos judiciais....


magistratura | n. f.

A classe ou a carreira dos magistrados judiciais....


precatória | n. f.

Carta dirigida por um juiz de uma circunscrição, comarca, tribunal, etc., a outro magistrado, para que cumpra ou faça cumprir certas diligências judiciais....


transacção | n. f.

Contrato pelo qual se previnem ou terminam contestações judiciais....


beleguim | n. m.

Funcionário de tribunal judicial encarregado de fazer cumprir ordens judiciais....


esbirro | n. m. | n. m. pl.

Funcionário de tribunal judicial encarregado de fazer cumprir ordens judiciais....


malsim | n. m.

Funcionário de tribunal judicial encarregado de fazer cumprir ordens judiciais....


galfarro | n. m.

Funcionário de tribunal judicial encarregado de fazer cumprir ordens judiciais....


judiciar | v. intr.

Tomar decisão judicial; decidir judicialmente....


proscrever | v. tr.

Condenar sem formalidades judiciais, banir....


compulsória | n. f.

Acção de tomar conta de registos judiciais por ordem superior....


porteiro | n. m.

Pregoeiro de leilões ou de almoedas judiciais....


causídico | n. m.

Advogado que trata de causas judiciais (ex.: a causídica admite recorrer da sentença)....


foro | n. m. | n. m. pl.

Conjunto dos tribunais judiciais....


aguazil | n. m.

Funcionário de tribunal judicial encarregado de fazer cumprir ordens judiciais....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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