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jogador

inveterado | adj.

Que tem determinada característica ou comportamento, por força do hábito ou do tempo (ex.: jogador inveterado; romântica inveterada)....


monumental | adj. 2 g.

Que impressiona ou choca pela sua dimensão (ex.: a entrada é ladeada por dois cedros monumentais; o jogador tirou partido da falha monumental do guarda-redes)....


Usa-se para indicar restrição (ex.: gosto muito do vestido, simplesmente não posso gastar tanto dinheiro) ou oposição (ex.: o jogador estava preparado para falar, simplesmente o clube não deixou que ele fosse entrevistado)....


Palavras que o jogador vitorioso dirige ao seu adversário, convidando-o a iniciar a desforra....


Palavras que o jogador vitorioso dirige ao seu adversário, convidando-o a iniciar a desforra....


botafoguense | adj. 2 g.

Relativo ao clube Botafogo de Futebol e Regatas, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, ou o que é seu jogador ou adepto....


recuado | adj.

Que está atrás ou mais atrás no espaço em relação a algo ou a outrem (ex.: casas recuadas; jogador mais recuado)....


audaz | adj. 2 g.

Que tem audácia ou impulso para realizar actos difíceis ou perigosos (ex.: jogador audaz)....


abraço | n. m.

Abraço muito apertado e forte, que geralmente deixa a outra pessoa imobilizada (ex.: o jogador deu um abraço de urso ao treinador)....


arqueiro | n. m.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


arremesso | n. m.

No futebol, reposição da bola em jogo, feita com as duas mãos por um jogador da equipa adversária à do último jogador a tocar na bola antes de ela sair por uma das linhas laterais do campo. (Equivalente no português de Portugal: lançamento lateral.)...


barreira | n. f.

Conjunto de jogadores de futebol que se coloca em linha, na marcação de um livre, à distância regulamentar, para encobrir a sua baliza....


base | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

No basquetebol, posição do jogador responsável pela distribuição da bola e organização do ataque....


beco | n. m.

Situação ou problema sem solução à vista (ex.: os jogadores estão num beco sem saída)....


belisária | n. f.

Quantia que o jogador feliz proporciona ao que já perdeu tudo....


calisto | n. m.

Indivíduo a cuja má sombra o jogador infeliz atribui a sua má sorte....


conjunto | adj. | n. m.

Entendimento entre um grupo de jogadores (ex.: a equipa mostrou conjunto)....


empate | n. m.

Igualdade de pontos ou partidas ganhas entre dois ou mais jogadores....


lançamento | n. m.

No futebol, reposição da bola em jogo, feita com as duas mãos por um jogador da equipa adversária à do último jogador a tocar na bola antes de ela sair por uma das linhas laterais do campo. (Equivalente no português do Brasil: arremesso lateral.)...



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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