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interviéreis

molecular | adj. 2 g.

Que tem moléculas....


permeio | adv.

Usado na locução adverbial de permeio....


matemática | n. f.

Ciência do cálculo. (Também usado no plural.)...


monólogo | n. m.

Peça teatral em que fala um só actor....


xamanismo | n. m.

Religião com práticas de magia, evocações e culto da natureza, presente em alguns povos da Ásia central e setentrional....


trombócito | n. m.

Elemento do sangue que intervém na sua coagulação (número normal 250 000 por mm3)....


Acto ou efeito de articular ou de se articular....


comandita | n. f.

Sociedade comercial em que há um ou mais associados, de responsabilidade solidária, e um ou mais sócios capitalistas, que não intervêm na gerência e cuja responsabilidade não excede o capital subscrito....


estatismo | n. m.

Sistema político em que o Estado intervém directamente no domínio económico....


gastronomia | n. f.

Conjunto de conhecimentos e práticas relacionados com a cozinha, com o arranjo das refeições, com a arte de saborear e apreciar as iguarias....


ministra | n. f.

Mulher que exerce o cargo de ministro....


quite | adj. 2 g. | n. m.

Livre de dívida; desobrigado....


O facto de um Estado intervir nas contendas ou lutas de outro Estado....


plaqueta | n. f.

Livro de pequena espessura....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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