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ministra

A forma ministrapode ser [feminino singular de ministroministro], [segunda pessoa singular do imperativo de ministrarministrar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de ministrarministrar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
ministraministra
( mi·nis·tra

mi·nis·tra

)


nome feminino

1. Mulher que exerce o cargo de ministro.

2. [Informal] [Informal] Mulher de ministro.

3. Mulher que auxilia ou intervém. = AUXILIADORA, INTERVENTORA, MEDIANEIRA

4. Roda que nos conventos passa os pratos da cozinha para o refeitório.

5. Utensílio de madeira em que o sapateiro resguarda o fio da faca.

6. [Portugal: Açores] [Portugal: Açores] Mesinha-de-cabeceira.

etimologiaOrigem etimológica: feminino de ministro.
ministroministro
( mi·nis·tro

mi·nis·tro

)


nome masculino

1. Servidor, servo.

2. Ministrante.

3. Executador.

4. Pastor protestante.

5. Personagem a quem o chefe do Estado confia a administração de um dos ramos da causa pública.

6. Representante de uma nação em corte estrangeira.


ministro sem pasta

[Política] [Política]  Membro do Conselho de Ministros quando não tem a seu cargo algum dos ministérios.

Ver também resposta à dúvida: pronúncia de ridículo, de ministro e de vizinho.
ministrarministrar
( mi·nis·trar

mi·nis·trar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Prestar, fornecer.

2. Administrar, conferir.

3. Sugerir, inspirar.

4. Dar.

5. Ajudar.

etimologiaOrigem etimológica: latim ministro, -are, servir, fornecer, dar, cuidar, tratar, governar, dirigir.
ministraministra

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.