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ingiras

comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


Diz-se do movimento ou contracção próprio do esófago, estômago e intestinos que tem por fim impelir ao longo do intestino, até expulsão, as substâncias ingeridas....


coprofagia | n. f.

Prática patológica de comer fezes....


gole | n. m.

Quantidade de líquido que se ingere de uma vez....


greve | n. f.

Interrupção temporária, voluntária e colectiva de actividades ou funções, por parte de trabalhadores ou estudantes, como forma de protesto ou de reivindicação (ex.: o sindicato convocou uma greve de três dias)....


pançada | n. f.

Grande quantidade de comida ou bebida ingerida....


trabuzanada | n. f.

Indisposição associada à não digestão do que foi ingerido....


ingesta | n. f.

Conjunto dos alimentos ingeridos....


fartote | n. m.

Porção ou quantidade de alimentos ingeridos que farta (ex.: aquilo é que foi um fartote de melancia)....


ingerência | n. f.

Acto de ingerir ou de se ingerir....


ingestão | n. f.

Acto de ingerir, de introduzir no estômago....


Acto de ingerir e assimilar os alimentos....


malacia | n. f.

Calmaria, sossego....


trago | n. m.

Quantidade de líquido que se ingere de uma vez....


bêbedo | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem ingeriu bebida alcoólica em excesso; que ou quem está embriagado....


opiófago | adj. n. m.

Que ou aquele que ingere ópio....


vegano | adj. | adj. n. m.

Relativo ao veganismo (ex.: ideologia vegana)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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