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ignorâncias

chucro | adj.

Bravo ou ainda não domesticado (ex.: animais chucros)....


putativo | adj.

Que é reputado ser o que não é....


A ignorância ou má interpretação da lei não justifica a falta do seu cumprimento nem isenta as pessoas das sanções nela estabelecidas; este aforismo vem consignado no artigo 6.º do Código Civil Português....


sabendas | n. f. pl.

Usado na locução adverbial a sabendas....


cultura | n. f.

Acto, modo ou efeito de cultivar....


ironia | n. f.

Expressão ou gesto que dá a entender, em determinado contexto, o contrário ou algo diferente do que significa....


Sentimento de veneração religiosa fundada no temor ou ignorância e que conduz geralmente ao cumprimento de falsos deveres, a quimeras, ou a uma confiança em coisas ineficazes....


Seita anabaptista alemã do século XVI que condenava a aprendizagem e a leitura, defendendo a ignorância como meio de salvação....


anastácio | n. m.

Aquele que demonstra ingenuidade ou ignorância....


ageometrosia | n. f.

Ignorância ou afastamento dos princípios da geometria....


escuridão | n. f.

Qualidade do que é escuro....


ageometria | n. f.

Ignorância ou afastamento dos princípios da geometria....




Dúvidas linguísticas



Queria saber o antónimo de romântico.
À palavra romântico não corresponde directamente outra palavra antónima. Uma pessoa que não é romântica não é necessariamente insensível, fria ou impassível, pelo que será mais aconselhado utilizar a construção não romântico para designar alguém que possui falta de romantismo.



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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