PT
BR
Pesquisar
Definições



ironia

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
ironiaironia
( i·ro·ni·a

i·ro·ni·a

)


nome feminino

1. [Retórica] [Retórica] Expressão ou gesto que dá a entender, em determinado contexto, o contrário ou algo diferente do que significa.

2. Atitude de quem usa expressões ou gestos que dão a entender o contrário ou algo mais do que aquilo que parecem significar.

3. [Por extensão] [Por extensão] Atitude ou dito em relação a algo ou alguém que serve para fazer fazer rir ou é assim entendido. = ESCÁRNIO, SARCASMO, TROÇA, ZOMBARIA

4. Acontecimento ou resultado totalmente diferente do que eram as expectativas (ex.: ironia trágica).

etimologiaOrigem etimológica: latim ironia, -ae, do grego eironeía, -as, dissimulação, ignorância.
iconeConfrontar: erronia.
ironiaironia

Auxiliares de tradução

Traduzir "ironia" para: Espanhol Francês Inglês

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.