PT
BR
Pesquisar
Definições



consulta

A forma consultapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de consultarconsultar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de consultarconsultar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
consultaconsulta
( con·sul·ta

con·sul·ta

)


nome feminino

1. Aviso, parecer, conselho (pedido a profissionais sobre determinado ponto).

2. Parecer dado pelo consultado.

3. Exame, compulsação de textos ou elucidários em caso de dúvida ou ignorância.

etimologiaOrigem etimológica: derivação regressiva de consultar.
consultarconsultar
( con·sul·tar

con·sul·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pedir parecer a.

2. Examinar.

3. Observar.


verbo intransitivo

4. Conferenciar.

5. Dar parecer.

etimologiaOrigem etimológica: latim consulto, -are, debater, ocupar-se de.
consultaconsulta

Auxiliares de tradução

Traduzir "consulta" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.