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consulta

Relativo a comitologia ou ao conjunto de procedimentos através dos quais a Comissão Europeia executa a legislação da União Europeia, nomeadamente através da consulta de comités de representantes dos países da União Europeia....


compromisso | n. m.

Obrigação social, como um encontro ou uma consulta, por exemplo....


directório | adj. | n. m.

Guia ou livro de consulta para se saber como executar determinados actos, ou como haver-se em certos casos....


gagaísta | n. m.

Espécie de feiticeiro ou sacerdote que consulta o gagau....


Pessoa licenciada em direito e versada nas ciências jurídicas, que dá consultas e emite pareceres em assuntos relacionados com o direito....


jurisperito | n. m.

Pessoa licenciada em direito e versada nas ciências jurídicas, que dá consultas e emite pareceres em assuntos relacionados com o direito....


jurisprudente | n. 2 g.

Pessoa licenciada em direito e versada nas ciências jurídicas, que dá consultas e emite pareceres em assuntos relacionados com o direito....


jurista | n. 2 g.

Pessoa licenciada em direito e versada nas ciências jurídicas, que dá consultas e emite pareceres em assuntos relacionados com o direito....


repertório | n. m.

Livro em que se fazem menções sucintas ordenadas pela ordem cronológica ou segundo a analogia dos assuntos para facilitar a consulta....


rescrito | n. m.

Decisão do papa sobre dúvidas teológicas em que foi ou não consultado....


teleconsulta | n. f.

Consulta realizada à distância, através de meios de telecomunicação....


arúspice | n. m.

Sacerdote que predizia o futuro consultando as entranhas das vítimas....


ficha | n. f.

Papel ou cartão com anotações ou indicações para consulta ou utilização posterior (ex.: ficha bibliográfica)....


barema | n. m.

Conjunto de cálculos ou de quadros numéricos com o resultado de cálculos, usado para consulta em determinadas áreas de actividade (ex.: barema de avaliação)....


bíblia | n. f. | n. 2 g.

Obra muito lida ou muito consultada....


cidadão | n. m. | adj.

Que é relativo aos indivíduos de um estado livre no gozo de direitos civis e políticos (ex.: comportamento cidadão; consulta cidadã; direitos cidadãos; segurança cidadã)....


índice | n. m.

Lista metódica ou alfabética de nomes de autores, de livros consultados, de assuntos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



No Presente do Indicativo do verbo sair, qual a razão por que a 3ª pessoa do plural não acompanha a raiz do verbo? Porque é saem e não saiem?
O verbo sair é um verbo parcialmente irregular, devido ao hiato (encontro de vogais que não formam ditongo; no caso de sair, -ai-) no infinitivo, decorrente da evolução da palavra ao longo da história da língua (lat. salire > sa(l)ir(e) > port. sair). Como este verbo conjugam-se outros que apresentam o mesmo hiato, como cair (lat. cadere > ca(d)er(e) > port. cair) ou trair (lat. tradere > tra(d)er(e) > port. trair), e derivados.
Por comparação com um verbo regular da terceira conjugação, como partir, é possível verificar as pequenas irregularidades:
a) Normalmente o radical de um verbo corresponde à forma do infinitivo sem a terminação -ar, -er ou -ir que identifica o verbo como sendo, respectivamente, da primeira, segunda ou terceira conjugações; no caso do verbo partir será part-, no caso de sair o regular seria sa-, mas há formas em que é sai-, como se pode ver na alínea seguinte.
b) Um verbo regular conjuga-se adicionando ao radical as desinências de pessoa, número, modo e tempo verbal. Por exemplo, as desinências do futuro do indicativo (-irei, -irás, -irá, -iremos, -ireis, -irão) juntam-se aos radicais regulares para formar partirei, partirás, etc. ou sairei, sairás, etc. No caso do presente do indicativo, esta regularidade é alterada em verbos como sair, só sendo regulares as formas que têm o radical sa- seguido das desinências (saímos, saís, saem); as outras formas do presente do indicativo (saio, sais, sai) e todo o presente do conjuntivo (saia, saias, saiamos, saiais, saiam) formam-se a partir do radical sai-.
c) A estas irregularidades junta-se a adequação ortográfica necessária, através de acento gráfico agudo, para manter o hiato do infinitivo em outras formas verbais (ex.: saísse/partisse; saíra/partira).

Muitos verbos que apresentam hiatos nas suas terminações do infinitivo têm geralmente particularidades (principalmente no presente do indicativo) que os tornam parcialmente irregulares (vejam-se, por exemplo, as conjugações de construir ou moer).

Respondendo directamente à questão colocada, saem não tem i por ser uma forma que retoma o radical regular sa- e não o radical sai-, como em formas como saio, sais, saia ou saiamos.


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