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hélios

uraninite | n. f.

Minério de urânio, de cor escura, composto de óxido de urânio, de fórmula UO2, de que extrai também rádio e que pode conter outros elementos como hélio, chumbo, tório e elementos das terra raras....


periélio | n. m. | adj.

Ponto da órbita em que um planeta se acha mais próximo do Sol, por oposição a afélio....


bexiga | n. f. | n. f. pl.

Espécie de saco em que se acumula a urina até ser expulsa....


nébula | n. f.

Névoa ou nevoeiro....


nebulosa | n. f.

Massa vasta e de contornos pouco nítidos, composta de gases, sobretudo hidrogénio e hélio, e de poeiras interestelares (ex.: nebulosa escura; nebulosa luminosa)....


hélio | n. m.

Elemento químico simples, gasoso (símbolo: He), de número atómico 2, de massa atómica 4,0026, de densidade 0,138, descoberto na atmosfera solar, e que existe em pequena quantidade no ar. (É um gás muito leve e inflamável, utilizado para o enchimento dos balões.)...


pechblenda | n. f.

Minério de urânio, de cor escura, composto de óxido de urânio, de fórmula UO2, de que extrai também rádio e que pode conter outros elementos como hélio, chumbo, tório e elementos das terra raras....


pecheblenda | n. f.

Minério de urânio, de cor escura, composto de óxido de urânio, de fórmula UO2, de que extrai também rádio e que pode conter outros elementos como hélio, chumbo, tório e elementos das terra raras....


He | símb.

Símbolo químico do hélio....


saturno | n. m. | adj.

Planeta do sistema solar cuja órbita se situa entre as de Júpiter e Urano. [9,4 vezes o diâmetro equatorial da Terra; 95,2 vezes a sua massa. Como Júpiter, é formado principalmente por hidrogénio e hélio. É circundado por um vasto sistema de anéis formados por uma multidão de blocos de gelo misturado com poeiras, fragmentos minerais, etc. Conhecem-se-lhe mais de 20 satélites.] (Com inicial maiúscula.)...


balão | n. m.

Invólucro, feito de borracha ou de plástico muito fino e com formas e cores variadas, que se enche de ar ou de hélio, sendo usado como brinquedo ou como decoração....


helião | n. m.

O mesmo que hélio....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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