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guita

barbante | n. m.

Guita; cordel, nagalho....


baraça | n. f.

Cordão, cordel, guita, baraço....


basta | n. f.

Cada um dos pontos (guita e rodela de pano ou fios de lã) que atravessam o colchão ou a almofada para reterem o enchimento....


xicaca | n. f.

Brinquedo de papel ou de tecido, de forma oval, triangular ou quadrangular, que se lança ao vento, ficando preso por uma guita....


cordel | n. m.

Corda fina....


mialhar | n. m.

Fio de amarras velhas desfeitas, usado para fazer lambazes ou vassouras para enxugar qualquer superfície molhada do navio....


pandorga | n. f.

Brinquedo de papel ou de paninho, de forma oval, triangular ou quadrangular, que se lança ao vento, ficando preso por uma guita....


papagaio | n. m. | n. m. pl.

Brinquedo de papel ou de tecido, de forma oval, triangular ou quadrangular, que se lança ao vento, ficando preso por uma guita (ex.: papagaio de papel)....


tapioca | n. f.

Brinquedo de papel ou de tecido, de forma oval, triangular ou quadrangular, que se lança ao vento, ficando preso por uma guita....


guito | n. m.

Qualquer quantia de dinheiro (ex.: ainda tenho algum guito)....


cafifa | n. f. | n. 2 g. | n. f. ou m.

Brinquedo de papel ou de tecido, de forma oval, triangular ou quadrangular, que se lança ao vento, ficando preso por uma guita....


cafinfa | n. f. | n. 2 g. | n. f. ou m.

Brinquedo de papel ou de tecido, de forma oval, triangular ou quadrangular, que se lança ao vento, ficando preso por uma guita....


canfinfa | n. f. | n. 2 g. | n. f. ou m.

Brinquedo de papel ou de tecido, de forma oval, triangular ou quadrangular, que se lança ao vento, ficando preso por uma guita....


pipa | n. f.

Brinquedo de papel ou de tecido, de forma oval, triangular ou quadrangular, que se lança ao vento, ficando preso por uma guita....


anegalhar | v. tr.

Atar com negalho ou guita....


joeira | n. f.

Brinquedo de papel ou de tecido, de forma oval, triangular ou quadrangular, que se lança ao vento, ficando preso por uma guita....


guita | n. f. | n. m.

Corda fina....



Dúvidas linguísticas



Tenho sempre uma dúvida: utiliza-se crase antes de pronomes demonstrativos como esse, essa, esta, este?
A crase é a contracção de duas vogais iguais, sendo à (contracção da preposição a com o artigo definido a) a crase mais frequente. Para que se justifique esta crase é necessário que haja um contexto em que estejam presentes a preposição a e o artigo a (ex.: A [artigo] menina estava em casa; Entregou uma carta a [preposição] uma menina; Entregou uma carta à [preposição + artigo] menina). Ora, os pronomes demonstrativos não coocorrem com preposições (ex.: Esta menina estava em casa; *A [artigo] esta menina estava em casa; Entregou a carta a [preposição] esta menina; *Entregou a carta à [preposição + artigo] esta menina; o asterisco indica agramaticalidade), pelo que não poderá haver crase antes de artigos demonstrativos, mas apenas a ocorrência da preposição, quando o contexto o justifique.

Além do que foi dito acima, é de referir que pode haver crase com um artigo demonstrativo começado por a- (ex.: Não prestou atenção àquilo [preposição a + pronome demonstrativo aquilo]), mas trata-se da contracção da preposição a com a primeira vogal do pronome demonstrativo (ex.: àquele, àqueloutro, àquilo).




Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.


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