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    furtos

    aladroado | adj.

    Inclinado a fazer pequenos furtos....


    clepto- | elem. de comp.

    Exprime a noção de roubo ou furto (ex.: cleptomania)....


    arrebanho | n. m.

    Operação agrícola que consiste em colocar na retaguarda do timão do arado uma vassoura que aplana os camalhões e cobre as sementes, à medida que o arado vai abrindo regos na terra....


    furtadela | n. f.

    Movimento do corpo quando foge a um ataque....


    furto | n. m.

    Acto ou efeito de furtar....


    garfada | n. f.

    Acto de colher com o garfo....


    Gatuno cuja especialidade é o furto de géneros expostos à venda....


    gatunice | n. f.

    Acto próprio de gatuno....


    gaziva | n. f.

    Investida ou expedição de muçulmanos em terra de cristãos....


    ratonice | n. f.

    Furto insignificante....


    pilha | n. f. | n. 2 g.

    Acto de pilhar....


    descuido | n. m.

    Acto ou efeito de descuidar....



    Dúvidas linguísticas


    Na frase O colar que eu vi era magnífico, o que, sendo um pronome relativo, tem uma função sintáctica. Neste caso, será a de nome predicativo do sujeito ou a de complemento directo?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?