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frota

singrante | adj. 2 g.

Que está preparado para singrar (ex.: no cais, olhares curiosos contemplavam a frota singrante)....


frotista | adj. 2 g.

Relativo a frota (ex.: sector frotista)....


pesqueiro | n. m. | adj.

Próprio para a pesca (ex.: barco pesqueiro, frota pesqueira)....


avião | n. m.

Aparelho de navegação aérea mais pesado que o ar, munido de asas e de um motor a hélices ou a reacção....


autocarro | n. m.

Grande veículo automóvel de transporte colectivo de passageiros, urbano, rodoviário ou turístico....


navarco | n. m.

Comandante de uma frota, de um navio de guerra, na Grécia antiga....


navio | n. m.

Embarcação coberta destinada a navegar no mar (ou rios muito caudalosos)....


nearca | n. m.

Comandante de uma frota, de um navio de guerra, na Grécia antiga....


calaluz | n. m.

Pequena embarcação a remo (ex.: a frota era composta por vários calaluzes e algumas manchuas)....


navarca | n. m.

Comandante de uma frota, de um navio de guerra, na Grécia antiga....


espadeiro | n. m. | adj.

Relativo ao peixe-espada ou à sua pesca (ex.: barco espadeiro; frota espadeira; pesca espadeira)....


frota | n. f.

Conjunto de veículos, geralmente de uma empresa ou instituição (ex.: frota de táxis)....


nearco | n. m.

Comandante de uma frota, de um navio de guerra, na Grécia antiga....


veicular | adj. 2 g.

Que é próprio de veículo, relativo a veículo (ex.: aumento da frota veicular)....


camião | n. m.

Carro grande com motor próprio, de quatro ou mais rodas, destinado ao o transporte de mercadorias. (Equivalente no português do Brasil: caminhão.)...


caminhão | n. m.

Carro grande com motor próprio, de quatro ou mais rodas, destinado ao o transporte de mercadorias. (Equivalente no português de Portugal: camião.)...


táxi | n. m.

Automóvel de aluguer para transporte de passageiros, geralmente munido de taxímetro....


classe | n. f.

Conjunto de atributos ou características comuns a um conjunto de seres ou coisas....



Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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