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frequentavam

crebro | adj.

Frequente; amiudado; repetido....


formicante | adj. 2 g.

Diz-se do pulso fraco e frequente....


Não frequentado; pouco concorrido; isolado....


obscuro | adj.

Não claro, sombrio, quase escuro....


externo | adj. | n. m.

Que é de fora....


faia | n. f. | n. m.

Designação dada a várias árvores da família das fagáceas, pertencentes aos géneros Fagus ou Nothofagus....


Acto ou efeito de palatalizar ou de se palatalizar (ex.: no dialecto madeirense é frequente a palatalização do [l] depois do [i], como em vila)....


rufião | n. m.

Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....


vodu | n. m. | adj. 2 g.

Culto animista de origem africana, frequente no Haiti....


rufia | n. m. | n. 2 g.

Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....


lemingue | n. m.

Pequeno mamífero roedor da família dos murídeos, frequente na tundra....


angu | n. f.

Massa espessa, geralmente de farinha de mandioca ou de milho, frequente na cozinha brasileira....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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