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    fragilíssima

    frágil | adj. 2 g.

    Quebradiço....


    malsão | adj.

    Nocivo à saúde....


    ténue | adj. 2 g.

    Pouco espesso, pouco denso....


    cama | n. f.

    Conjunto formado pelo móvel usado para dormir, pelo colchão e pela roupa que geralmente o reveste....


    precário | adj. | n. m.

    Inseguro, não estável....


    atlanta | n. f.

    Género de moluscos heterópodes, com uma barbatana ventral foliácea e concha discóide, frágil, transparente, fechada por um opérculo....


    vidro | n. m.

    Corpo sólido, transparente e frágil, que se obtém fundindo areia siliciosa com potassa ou soda....


    fraco | adj. | adj. n. m. | n. m.

    Que não tem força física (ex.: pernas fracas)....


    fútil | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

    Que não tem interesse ou valor....


    alfeninar | v. tr. e pron.

    Tornar(-se) frágil, delicado....


    fragilizar | v. tr. e pron.

    Tornar(-se) frágil....


    grácil | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

    Delgado e delicado....


    vidrento | adj.

    Que é semelhante ao vidro....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Passo a relatar a expressão que não encontrei: dissídio colectivo.


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