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fracção

fraccionável | adj. 2 g.

Que se pode fraccionar ou dividir em fracções....


batalhão | n. m.

Fracção de um regimento que se subdivide em companhias....


calvinismo | n. m.

Fracção da Igreja Cristã evangélica que observa a reforma de Calvino....


condómino | n. m.

Cada um dos proprietários de uma fracção num prédio, geralmente de um apartamento....


amostra | n. f.

Fracção representativa de uma população ou de um universo estatístico....


dízima | n. f.

Fracção decimal (em que se transforma uma fracção ordinária)....


gasparinho | n. m.

A mais pequena das fracções em que se divide um bilhete de lotaria....


Instrumento para medir as menores fracções de tempo....


periódico | adj. | n. m.

Diz-se da fracção decimal em que todos os algarismos ou parte deles se reproduzem sempre da mesma ordem indefinidamente....


unidade | n. f.

Unidade de medida de massa atómica (símbolo: u) igual à fracção 1/12 da massa nuclídeo 12C e que vale aproximadamente 1,660 56. 10-27 quilogramas....


Empresa que se ocupa de um conjunto de actividades para construir e promover edifícios ou conjuntos de edifícios e comercializar as suas fracções; empresa que faz incorporação imobiliária....


Acto ou efeito de incorporar; reunião; junção....


retalho | n. m.

Parte de uma coisa que se retalhou....


horímetro | n. m.

Instrumento usado para medir o tempo em horas e fracções de horas, sobretudo de funcionamento de máquinas e equipamentos....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.


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