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fraccionário

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fraccionáriofracionáriofracionário
|àç| |àç| |àç|
( frac·ci·o·ná·ri·o fra·ci·o·ná·ri·o

fra·ci·o·ná·ri·o

)


adjectivoadjetivo

1. Em que há fracção.


nome masculino

2. [Gramática] [Gramática] Numeral que indica fracção, como terço, quinto. = NUMERAL FRACCIONÁRIO

3. [Matemática] [Matemática] Número composto de inteiro e quebrado próprio. = NÚMERO FRACCIONÁRIO

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio fractionarius, -a, -um.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: fracionário.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: fraccionário.
grafiaGrafia no Brasil:fracionário.
grafiaGrafia em Portugal:fraccionário.
fraccionáriofraccionário

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).