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facturam

microempresa | n. f.

Empresa com poucos trabalhadores, que, pela sua dimensão e facturação reduzidas, tem também um regime especial de pagamento de impostos....


pró-forma | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. | adv.

Procedimento ou acção que segue certas condições consideradas necessárias....


Venda de algo por preço superior ao normal ou ao preço de mercado....


facturar | v. tr. | v. tr. e intr.

Inscrever em factura....


subfacturar | v. tr.

Emitir factura com valor abaixo do que foi cobrado....


superfacturar | v. tr.

Emitir factura com valor acima do que foi cobrado....


factorar | v. tr.

Decompor em factores....


Empresa com poucos trabalhadores, que, pela sua dimensão e facturação reduzidas, tem também um regime especial de pagamento de impostos....


nota | n. f.

Sinal para marcar ou fazer lembrar algo....


factura | n. f.

Conta das mercadorias que se entregam e das despesas acessórias....


Documento único emitido pelo comerciante ou prestador de serviço em transacção paga pelo comprador ou cliente no momento de compra, descrevendo a transacção e o valor recebido, evitando a emissão de factura e posterior recibo....


facturável | adj. 2 g.

Que se pode facturar (ex.: chamadas facturáveis)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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