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estafámos

estafado | adj.

Que se estafou; que não tem forças....


estafante | adj. 2 g.

Que cansa muito; que estafa....


acossa | n. f.

Acto ou efeito de acossar....


estafa | n. f.

Cansaço extremo....


estafanço | n. m.

Esforço para se conseguir algo....


estafeiro | n. m.

Criado que acompanha a pé o cavaleiro, junto do estribo....


estafe | n. m.

Material de revestimento de estruturas, composto por gesso e estopa, usado em tectos falsos e ornamentos....


stafe | n. m.

Conjunto de pessoas que constituem um grupo de trabalho de uma entidade, de um evento, etc....


staff | n. m.

Ver stafe....


estafador | adj. n. m.

Que ou aquele que estafa....


estafar | v. tr. | v. pron.

Dar ou causar estafa a....


exaurir | v. tr. e pron.

Gastar ou gastar-se até não haver mais....


escanzurrar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar cansado por excesso de trabalho ou de esforço....


moer | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Reduzir a pó....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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