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escleróticos

anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


hipófase | n. f.

Cerramento imperfeito das pálpebras, que permite ver parte da esclerótica....


albugínea | n. f.

Parte branca do globo ocular....


clara | n. f.

Albumina que envolve a gema do ovo; branco do ovo....


córnea | n. f.

Túnica espessa e transparente do olho....


coróide | adj. 2 g. | n. f.

Que se assemelha ao cório ou córion....


episclerite | n. f.

Inflamação do tecido sobreposto da esclerótica....


esclera | n. f.

Membrana externa branca do olho....


coroideia | n. f.

Membrana finíssima que forra a parte posterior do olho entre a esclerótica e a retina....


icterícia | n. f.

Sinal clínico caracterizado por amarelidão na pele, na esclerótica e nas secreções, devido a presença de pigmentos biliares....


intra- | pref.

Exprime a noção de dentro (ex.: intradorso; intra-hepático; intra-uterino)....


alva | n. f.

Clarão indeciso que precede o nascer do dia....


branco | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que tem a cor da neve ou do leite....


alvo | n. m. | adj. | adj. 2 g. 2 núm.

Brancura....


escleral | adj. 2 g.

Endurecido, fibroso, rijo....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.

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