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empena

empenado | adj.

Deformado ou torcido....


empena | n. f.

Parede lateral de um edifício, geralmente sem janelas ou aberturas, através da qual um edifício pode encostar a outro (ex.: empena cega)....


empeno | n. m.

Estado da madeira empenada....


taleira | n. f.

Peça de madeira que une as falcas das carretas de artilharia....


desempeno | n. m.

Operação de desempenar....


perro | adj. | n. m.

Que não desliza ou cujo normal funcionamento oferece resistência ao movimento....


outão | n. m.

Parte lateral de um edifício....


oitão | n. m.

Parte lateral de um edifício....


cego | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que não tem janelas ou aberturas (ex.: arco cego; empena cega; parede cega)....


corcar | v. tr. e intr.

Torcer ou curvar-se, a madeira, por acção do calor ou da humidade....


desempenar | v. tr. | v. pron.

Tirar o empeno; endireitar, nivelar....


empenar | v. tr., intr. e pron.

Torcer-se, curvar-se (a madeira), por acção do calor ou da humidade....


empenar | v. intr. e pron. | v. tr. e pron.

Criar penas....


encolar | v. tr. | v. intr.

Empenar, curvar-se (a madeira)....


enjambrar | v. intr.

Empenar ou torcer (falando-se de tábua)....


vira | n. f.

Tira estreita de couro que reforça o contorno da empena do calçado, entre a palmilha e a sola....


torto | adj. | adv. | n. m.

Que está oblíquo, inclinado, flectido ou empenado....




Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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