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    emanavam-se

    Divisa da Ordem dos Jesuítas cujas iniciais A. M. D. G. servem de epígrafe à maior parte dos livros emanados dessa companhia....


    A.M.D.G. | sigla

    Iniciais da divisa da Ordem dos Jesuítas, ad majorem dei gloriam, que servem de epígrafe à maior parte dos livros emanados dessa companhia....


    perfume | n. m.

    Emanação agradável....


    simpatista | n. 2 g.

    Pessoa que admite que a única causa dos sentimentos que experimentamos por alguém está no efeito produzido pelas emanações deste....


    efluência | n. f.

    Emanação invisível; eflúvio....


    eflúvio | n. m.

    Fluido subtilíssimo que eflui....


    firmão | n. m.

    Decreto, provisão, alvará ou carta régia emanada de um soberano ou autoridade muçulmana e por ela assinada....


    mandado | n. m. | adj.

    Acto de mandar....


    instrutivo | adj. | n. m.

    Que instrui (ex.: conversas instrutivas; documentário instrutivo)....


    aura | n. f.

    Vento brando e agradável....


    emanação | n. f.

    Desagregação das partes voláteis de certos corpos; eflúvio; exalação....


    exalação | n. f.

    Acto de exalar ou exalar-se....


    foco | n. m.

    Ponto onde se concentram os raios luminosos que passam por uma superfície transparente....


    metano | n. m.

    Gás incolor e inodoro (CH4), de densidade 0,554, que arde no ar com chama pálida. (Emana das matérias em putrefacção nos pântanos e constitui o grisu das hulheiras. É o constituinte essencial do gás natural.)...


    miasma | n. m.

    Emanação morbífica, proveniente de substâncias orgânicas em decomposição. (Mais usado no plural.)...




    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?