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eleito

Fórmula com que se anuncia à multidão que está eleito um novo Papa....


Que ou o que paga o censo necessário para ser eleito ou eleitor....


conclave | n. m.

Reunião do Colégio dos Cardeais para eleger um novo papa....


comum | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Membros do Parlamento inglês eleitos pelo povo....


cassação | n. f.

Punição que retira o direito de ocupar um cargo público ou de ser eleito para uma função por determinado tempo....


Conjunto dos indivíduos eleitos para gerirem os negócios municipais, de interesse colectivo....


tiara | n. f.

Principiar o pontificado; ser eleito papa....


Opinião segundo a qual Deus quis a redenção de todos os homens e não só a dos eleitos....


primária | n. f.

Acto eleitoral que elege os candidatos às eleições locais ou nacionais pelos eleitores de cada partido, especialmente nos Estados Unidos da América....


elegendo | n. m.

Aquele que vai ser eleito....


elegia | n. f.

Poema sobre assunto triste ou lutuoso....


elegíaco | adj. | n. m.

Relativo a elegia....


eleição | n. f.

Votação em que o cidadão eleitor escolhe directamente o seu candidato....


governo | n. m.

Aquele em que os deputados, eleitos pelo povo, concorrem para a feitura das leis....


questor | n. m.

Cada um dos deputados do Parlamento Europeu eleitos para tratar dos assuntos financeiros e administrativos relativos aos deputados....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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