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drupáceo

mussiro | n. m.

Planta arbustiva ou arbórea (Olax dissitiflora) da família das olacáceas, de copa arredondada, com folhas lanceoladas, coriáceas e glabras, flores brancas, solitárias ou dispostas em pequenos racemos, e fruto drupáceo vermelho oval....


sumagre | n. m.

Planta arbustiva (Rhus coriaria) da família das anacardiáceas, de folhas compostas, pecioladas e coriáceas, flores amareladas ou esbranquiçadas dispostas em panículas, frutos drupáceos, híspidos e levemente carnosos, nativa do Sul da Europa....


sumagreira | n. f.

Planta arbustiva (Rhus coriaria) da família das anacardiáceas, de folhas compostas, pecioladas e coriáceas, flores amareladas ou esbranquiçadas dispostas em panículas, frutos drupáceos, híspidos e levemente carnosos, nativa do Sul da Europa....


cerejeira | n. f.

Árvore (Prunus avium) da família das rosáceas, de copa ampla, folhas simples e elípticas, flores brancas e fruto drupáceo globoso....


pitombeira | n. f.

Árvore (Talisia esculenta) da família das sapindáceas, de folhas perenes e alternas, flores brancas dispostas em panícula, frutos drupáceos dispostos em cachos, nativa da América do Sul....


sebesta | n. f.

Fruto drupáceo do sebesteiro....


pitomba | n. f.

Árvore (Talisia esculenta) da família das sapindáceas, de folhas perenes e alternas, flores brancas dispostas em panícula, frutos drupáceos dispostos em cachos, nativa da América do Sul....


ambuzeiro | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de pequeno porte, copa umbeliforme, pequenos frutos drupáceos comestíveis, de polpa doce e aromática, de que se faz a umbuzada....


umbuzeiro | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de pequeno porte, copa umbeliforme, pequenos frutos drupáceos comestíveis, de polpa doce e aromática, de que se faz a umbuzada....


lentisco | n. m.

Árvore (Pistacia lentiscus), da família das anacardiáceas, de frutos drupáceos e aromáticos....


almecegueira | n. f.

Árvore (Pistacia lentiscus), da família das anacardiáceas, de frutos drupáceos e aromáticos....


aroeira | n. f.

Designação dada a várias espécies de árvores e arbustos da família das anacardiáceas, de frutos drupáceos e suco resinoso e aromático....


lentisqueira | n. f.

Árvore (Pistacia lentiscus), da família das anacardiáceas, de frutos drupáceos e aromáticos....


cereja | n. f. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Fruto drupáceo globoso da cerejeira....


Fruto drupáceo muito grande dessa árvore, que pode alcançar os 25 quilos....


coco-do-mar | n. m.

Fruto drupáceo muito grande dessa árvore, que pode alcançar os 25 quilos....


cóculo | n. m.

Designação dada a várias espécies de plantas lenhosas trepadeiras da família das menispermáceas, do Cocculus, de folhas perenes e frutos drupáceos, nativas de regiões tropicais africanas....


olho-de-boi | n. m.

Árvore (Talisia esculenta) da família das sapindáceas, de folhas perenes e alternas, flores brancas dispostas em panícula, frutos drupáceos dispostos em cachos, nativa da América do Sul....



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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