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sumagre

A forma sumagrepode ser [primeira pessoa e segunda pessoa plural e singular do presente infinitivo e do conjuntivo de sumagrarsumagrar], [primeira pessoa e terceira pessoa plural e singular do presente e do futuro do conjuntivo e do indicativo de sumagrarsumagrar], [terceira pessoa singular gerúndio e do imperativo de sumagrarsumagrar] ou [nome masculino].

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sumagresumagre
( su·ma·gre

su·ma·gre

)


nome masculino

1. [Botânica] [Botânica] Género de plantas anacardiáceas.

2. [Botânica] [Botânica] Planta arbustiva (Rhus coriaria) da família das anacardiáceas, de folhas compostas, pecioladas e coriáceas, flores amareladas ou esbranquiçadas dispostas em panículas, frutos drupáceos, híspidos e levemente carnosos, nativa do Sul da Europa. = SUMAGREIRA

3. [Botânica] [Botânica] Fruto dessa planta, de sabor amargo.

4. Condimento feito a partir do fruto dessa planta, seco e triturado, muito usado no Médio Oriente.

5. Pó resultante da trituração das folhas secas, flores e casca dessa planta, que se emprega em medicina, tinturaria e curtumes.

etimologiaOrigem etimológica:árabe summaq.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:sumagral.
sumagrarsumagrar
( su·ma·grar

su·ma·grar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Tingir ou embeber em sumagre. = ASSUMAGRAR, ENSUMAGRAR

etimologiaOrigem etimológica:sumagre + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "sumagre" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).