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domaras

domável | adj. 2 g.

Que pode ser domado....


irrefreável | adj. 2 g.

Que não se pode reprimir ou domar....


rebiteso | adj.

Que não se pode domar ou dominar....


Em causa própria (ex.: pleitear pro domo sua); título de uma oração de Cícero, depois de voltar do exílio, contra o patrício Clódio, que lhe fizera confiscar os bens....


potranca | n. f.

Égua com menos de dois anos....


bravio | adj. | n. m.

Que não foi domado ou domesticado....


cúpula | n. f.

Parte hemisférica, interna e côncava que cobre um espaço circular ou poligonal....


domo | n. m.

Parte superior e exterior da cúpula de um edifício....


doma | n. f.

Acto ou efeito de domar....


domação | n. f.

Acto ou efeito de domar....


repasse | n. m.

Acto ou efeito de repassar....


redomão | n. m.

Cavalo novo que já foi montado algumas vezes para se domar....


beluária | n. f.

Zona do circo romano onde ficavam as feras....


repasso | n. m.

Acto ou efeito de repassar....


enfreador | adj. n. m.

Que ou aquele que enfreia....


bagualão | adj. n. m.

Diz-se de ou cavalo domado recentemente, que ainda não inspira confiança....


indómito | adj.

Que não se domou ou domesticou (ex.: animal indómito)....


apagar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. intr. e pron.

Fazer acabar ou desaparecer a luz ou o lume de (ex.: apague o cigarro; a vela é pequena, apaga rápido; o segundo fósforo também se apagou)....


domar | v. tr. | v. pron.

Amansar à força....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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