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disparados

preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....


sagitado | adj.

Que tem a forma de seta....


víspere | interj.

Expressão usada para mandar retirar, sair ou afastar-se....


disparo | n. m.

Acto ou efeito de disparar....


quadrelo | n. m.

Seta de ferro com quatro faces disparada por besta ou arma semelhante....


Cavidade na muralha em que assenta e donde se dispara a espingarda....


gatilho | n. m.

Peça que faz disparar armas de fogo portáteis....


flash | n. m.

Luz intensa e momentânea....


bojarda | n. f.

Afirmação mentirosa....


coice | n. m.

Pancada ofensiva e defensiva dos equídeos com as patas....


flecha | n. f.

Haste com ponta farpada que se dispara por meio de arco ou besta....


arcabuz | n. m.

Antiga arma de fogo, que se disparava, inflamando a pólvora com um morrão....


balestreiro | n. m.

Abertura na muralha por onde se disparava a besta ou se lançavam projécteis....


descarga | n. f.

Acto ou efeito de descarregar....


silenciador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que silencia....


detentor | adj. n. m.

Que ou aquele que detém....


disparador | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que dispara....


very light | n. m.

Foguete colorido disparado para o ar por uma pistola como sinal de emergência ou para iluminação temporária....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.



Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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