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desfavorável

feliz | adj. 2 g.

Que tem ou revela felicidade, contentamento....


mau | adj. | n. m. | interj.

Que apresenta estado desfavorável (ex.: o avião não pode aterrar devido às más condições atmosféricas)....


reputação | n. f.

Conceito; opinião pública, favorável ou desfavorável....


crítica | n. f.

Opinião desfavorável....


fiasco | n. m.

Resultado desastroso, desfavorável ou negativo de uma empresa ou tentativa....


suspeição | n. f.

Suspeita ou conjectura desfavorável acerca da probidade ou imparcialidade de alguém....


suspeita | n. f.

Leve opinião ou apreensão desfavorável a respeito de alguém ou de alguma coisa....


Apreciação desfavorável que alguém faz de si mesmo, das suas capacidades, dos seus atributos ou dos seus feitos (ex.: o indivíduo alterna entre momentos de autoconfiança e de autodepreciação)....


aborto | n. m.

Coisa ou resultado desfavorável ou imperfeito....


remontada | n. f.

Recuperação de um estado ou resultado desfavorável, em geral em relação a um evento desportivo....


intempérie | n. f.

Acontecimento infeliz ou desfavorável....


inconformista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem não aceita algo que considera desfavorável sem questionar ou pôr em causa....


importuno | adj. | n. m.

Que importuna ou incomoda....


camarada | n. 2 g. | n. f. | adj. 2 g.

Pessoa que tem com outra ou outras uma relação de amizade ou camaradagem....


preconceito | n. m.

Opinião desfavorável que não é baseada em dados objectivos....


criticar | v. tr. e intr. | v. tr.

Encontrar defeitos; avaliar negativamente (ex.: criticar as medidas tomadas; criticaram muito, mas não tiveram nenhuma iniciativa construtiva)....


desagradar | v. tr. e intr. | v. pron.

Não agradar; causar reacção desfavorável....


precipitar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Lançar (em desgraça ou em situação desfavorável)....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").


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