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denotares

aberto | adj.

Que não tem cobertura....


bizarro | adj.

Que se destaca pela postura, distinção, elegância (ex.: porte bizarro)....


brunido | adj.

Que se bruniu, que foi lustrado....


canicular | adj. 2 g.

Da canícula ou a ela relativo....


desitivo | adj.

Que denota desinência; cessação de acção....


discreto | adj.

Que tem ou denota discrição....


ledo | adj.

Que denota, sente ou contém alegria, contentamento, júbilo....


pio | adj.

Inclinado à piedade....


Que denota prazer, satisfação....


sagaz | adj. 2 g.

Que denota perspicácia ou facilidade de compreensão; que é dotado de sagacidade....


túmido | adj.

Que aumentou em volume....


Que denota hesitação, irresolução; vacilante....


Que denota inquietação, perturbação ou desassossego....


bacanudo | adj.

Que agrada ou denota qualidades muito positivas; que é muito bacana (ex.: o jogo tem uns gráficos bem bacanudos)....



Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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