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cozinharão

molecular | adj. 2 g.

Que tem moléculas....


antiaderente | adj. 2 g.

Que impede a aderência fácil dos alimentos cozinhados (ex.: frigideira antiaderente; revestimento antiaderente)....


Relativo ao crudivorismo, dieta alimentar à base de alimentos não cozinhados, geralmente de origem vegetal, ou ao que pratica essa dieta....


amanho | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de amanhar....


arquimagiro | n. m.

Chefe de cozinha ou de cozinheiros....


arroz | n. m.

Planta poácea cultivada nos terrenos húmidos e quentes....


batedeira | n. f.

Recipiente em que se bate a nata para fazer manteiga....


encanto | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de encantar ou de se encantar....


kitchenette | n. f.

Pequena cozinha, geralmente instalada na sala ou no quarto de um apartamento....


lampantana | n. f.

Estufado de ovelha, feito com vinho e geralmente cozinhado em caçoila de barro, de preferência em forno a lenha....


lárias | n. f. pl.

Cadeia de ferro que pende do tecto na cozinha; cremalheira....


palamenta | n. f.

Conjunto dos remos, lemes, mastros, vergas, etc., de uma embarcação pequena....


peptídeo | n. m. | adj.

Molécula constituída pela união de um pequeno número de moléculas de ácidos aminados....


punição | n. f.

Acto ou efeito de punir....


relento | n. m.

Humidade da noite....


salsa | n. f. | n. m.

Planta (Petroselinum crispum) da família das apiáceas, de folhas partidas, muito usada na cozinha....



Dúvidas linguísticas



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).




É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.


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