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conhecem

baita | adj. 2 g.

Que é muito grande (ex.: uma baita mesa; um baita espelho; que baita confusão!)....


cognitivo | adj.

Relativo à cognição, ao conhecimento (ex.: desenvolvimento cognitivo; competências cognitivas)....


cônscio | adj.

Que tem conhecimento do que deve fazer ou de como deve agir....


emérito | adj.

Que se reformou ou aposentou, mantendo ainda algumas funções e regalias inerentes ao cargo (ex.: bispo emérito)....


estafado | adj.

Que se estafou; que não tem forças....


Diz-se de um novo processo pedagógico em que os conhecimentos relativos a cada coisa se tomam em globo e não parcelados....


idóneo | adj.

Que é apropriado para alguma coisa....


lendário | adj.

Que é relativo a lenda....


literário | adj.

Relativo a letras, à literatura ou a conhecimentos humanos adquiridos pelo estudo....




Dúvidas linguísticas



Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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