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confeccionemos

confecção | n. f.

Acto ou efeito de confeccionar....


confeitaria | n. f.

Estabelecimento onde se fazem e vendem confeitos e outros doces....


iguaria | n. f.

Comida requintada e saborosa....


modisto | n. m.

Homem que confecciona e vende artigos de vestuário para senhoras....


xabéu | n. m.

Fruto do dendezeiro....


mussaca | n. f.

Prato de origem turca, confeccionado no forno, geralmente com beringela, carne picada e tomate....


hamburgaria | n. f.

Estabelecimento comercial que confecciona e vende hambúrgueres (ex.: combinaram almoçar na hamburgaria da esquina)....


triguilho | n. m.

Farelo ou resíduo de trigo....


churraria | n. f.

Estabelecimento comercial que confecciona e vende churros....


churreria | n. f.

Estabelecimento comercial que confecciona e vende churros....


sunga | n. f.

Calções de banho curtos, para uso masculino, confeccionados com um tecido elástico que se ajusta ao corpo....


punheta | n. f.

Masturbação masculina....


bulgur | n. m.

Alimento confeccionado a partir de grãos de trigo, com propriedades nutricionais semelhantes às do arroz e do cuscuz....


escarpiada | n. f.

Pão pequeno e doce confeccionado geralmente com canela, azeite, açúcar e mel....


rotisseria | n. f.

Estabelecimento comercial ou secção que comercializa carnes frias, queijos, comida confeccionada e afins....


chabéu | n. m.

Fruto do dendezeiro....


empadaria | n. f.

Estabelecimento comercial que confecciona e vende empadas....


estrogonofe | n. m.

Prato confeccionado com tiras de carne, molho de natas e cogumelos....



Dúvidas linguísticas



Está correcta a palavra bidãos como plural de bidão ou deveria ser bidões?
A palavra bidão forma o plural regular bidões e não *bidãos.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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