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condem

conde | n. m.

Título de nobreza ou de simples distinção imediatamente superior ao de visconde....


condessa | n. f.

Mulher que tem um condado....


marquês | n. m.

Título entre o de conde e o de duque....


visconde | n. m.

Título de categoria superior à de barão e inferior à de conde....


vila-condense | adj. 2 g. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade de Vila do Conde....


rio-avista | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao Rio Ave Futebol Clube, clube desportivo de Vila do Conde, ou o que é seu jogador ou adepto....


testicondo | adj.

Diz-se do cavalo cujos testículos estão recolhidos no ventre....


portucalense | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao Condado Portucalense, território que deu origem a Portugal (ex.: condes portucalenses; família portucalense; terras portucalenses)....


condir | v. tr.

Preparar, temperar (remédios)....


valete | n. m.

Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem....


bispo-conde | n. m.

Título usado em Portugal pelo bispo de Coimbra....


Doutrina de Claude-Henri de Rouvroy, Conde de Saint-Simon, filósofo e economista francês (1760-1825), e dos seus discípulos, em especial Enfantin e Bazard, que desenvolveram uma religião e um socialismo condenando a propriedade privada que permite a exploração dos trabalhadores....


Árvore frutífera (Annona squamosa) da família das anonáceas, de folhas simples lanceoladas, flores solitárias carnudas amareladas e frutos geralmente redondos....


Árvore frutífera (Annona squamosa) da família das anonáceas, de folhas simples lanceoladas, flores solitárias carnudas amareladas e frutos geralmente redondos....


Ave apodiforme (Chalybura buffonii) da família dos troquilídeos....


manipular | v. tr.

Preparar com as mãos....


condal | adj. 2 g.

Relativo a conde (ex.: coroa condal; dignidade condal; terras condais)....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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