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complexar

fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


multiface | adj. 2 g.

Que apresenta várias faces....


Relativo às vitaminas (ex.: carência vitamínica; complexo vitamínico)....


light | adj. 2 g. 2 núm.

Que tem menos calorias do que outros produtos do mesmo género....


pecilo- | elem. de comp.

Exprime a noção de variação (ex.: pecilotérmico)....


Que contém vários metais (ex.: complexo polimetálico; concreções polimetálicas; nódulo polimetálico)....


barbicacho | n. m.

Arreio de cordas para a cabeça dos animais....


calculadora | n. f.

Máquina que efectua operações aritméticas simples ou complexas e cujas pequenas dimensões são devidas ao emprego de semicondutores e de circuitos integrados....


conjunto | adj. | n. m.

Intimamente unido....


concreção | n. f.

Acção de tornar ou tornar-se concreto....


diplão | n. m.

Corpúsculo, certamente complexo de um neutrão e um protão....


lanolina | n. f.

Gordura de consistência sólida, amarelo âmbar, retirada da suarda de carneiro e empregada como excipiente em numerosas pomadas....


proteólise | n. f.

Conjunto das reacções que presidem à desintegração das substâncias proteicas complexas....


síntese | n. f.

Figura que consiste em reunir numa só duas palavras primitivamente separadas....


Proteína complexa formada de ácidos aminados e de um agrupamento prostético....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.

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