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colidirá

colidente | adj. 2 g.

Que colide ou colidiu (ex.: veículos colidentes)....


colisor | n. m.

Acelerador de partículas que provoca colisões entre os feixes de partículas....


colidir | v. tr. | v. intr. e pron.

Fazer ir de encontro a....


coludir | v. intr.

Fazer acordo entre partes para prejudicar terceiros; fazer conluio ou colusão....


desengavetar | v. tr.

Tirar da gaveta (ex.: desengavetou os manuscritos)....


enfaixar | v. tr. | v. pron.

Envolver em faixa ou com faixa (ex.: enfaixou o dedo para conter a hemorragia)....


enfeixar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Atar em feixe....


trombar | v. tr. | v. tr. e intr.

Comer muito depressa....


topar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr.

Encontrar(-se); deparar(-se) (ex.: não conseguia topar o relógio; topou com alguns colegas no restaurante; topa-se muitas vezes com o vizinho nas escadas do prédio)....


porta-contentores | adj. 2 g. 2 núm. | n. m. 2 núm.

Que se destina ao transporte de contentores ou grandes recipientes usados para transporte de mercadorias (ex.: camião porta-contentores; navio porta-contentores; semi-reboque porta-contentores; vagões porta-contentores)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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