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campânula

chaga | n. f.

Planta herbácea trepadeira (Tropaeolum majus), da família das tropeoláceas, com folhas arredondadas, flores em forma de campânula e geralmente de cor amarela, laranja ou vermelha, originária da América do Sul. (Mais usado no plural.)...


chagueira | n. f.

Planta herbácea trepadeira (Tropaeolum majus), da família das tropeoláceas, com folhas arredondadas, flores em forma de campânula e geralmente de cor amarela, laranja ou vermelha, originária da América do Sul....


lágrima | n. f. | n. f. pl.

Planta da família das onagráceas, cujas flores pendem em forma de campânulas. (Mais usado no plural.)...


jacarandá | n. m.

Árvore (Jacaranda mimosaefolia) da família das bignoniáceas, originária da América do Sul, mas muito comum em Portugal, de porte médio e flores violáceas em forma de campânula....


| n. m.

Instrumento musical com uma ou mais campânulas, geralmente metálicas, cujo som é produzido pela pancada de uma vaqueta....


manga | n. f.

Redoma; campânula....


fliscorne | n. m.

Instrumento de sopro, semelhante ao trompete, composto por um tubo enrolado sobre si mesmo, terminando com uma campânula cónica....


galanto | n. f.

Designação dada a várias plantas herbáceas do género Galanthus, da família das amarilidáceas, com folhas lanceoladas e flor solitária em campânula....


trompete | n. f. ou m. | n. 2 g.

Instrumento de sopro, semelhante ao clarim, constituído por um cilindro metálico com um bocal numa extremidade e uma campânula cilíndrica na outra, dotado habitualmente de três pistões....


abafa-chamas | n. m. 2 núm.

Utensílio, em forma de campânula, usado geralmente para impedir a combustão de faíscas ou chamas dos escapes dos veículos em locais onde existe concentração de gases explosivos e assim evitar incêndios ou explosões....


recipiente | n. m. | adj. 2 g.

Campânula de máquina pneumática....


redoma | n. f.

Campânula....


sombrela | n. f.

Vaso ou campânula com que se resguardam da intempérie as plantas mimosas....


capuchinha | n. f.

Planta herbácea trepadeira (Tropaeolum majus), da família das tropeoláceas, com folhas arredondadas, flores em forma de campânula e de cor amarela, laranja ou vermelha, originária da América do Sul. (Mais usado no plural.)...


bisnagueira | n. f.

Árvore da família das bignoniáceas (Spathodea campanulata), de flores vermelhas ou alaranjadas, em forma de campânula....


coifa | n. f.

Chaminé em forma de campânula, usada em cozinhas ou laboratórios (ex.: coifa com exaustor)....


agogô | n. m.

Instrumento musical com duas ou mais campânulas, geralmente metálicas, cujo som é produzido pela pancada de uma baqueta....


espatódea | n. f.

Árvore da família das bignoniáceas (Spathodea campanulata), de flores vermelhas ou alaranjadas, em forma de campânula....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Com relação à conjugação do verbo adequar e às explicações que vocês forneceram para uma consulta enviada, quero registrar que estranha-me o fato de vocês terminarem a explicação dizendo "..., como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade."
Seguramente, se formos considerar tudo o que hoje é uma hipótese, já como realidade ouviremos inúmeros "a nível de Brasil", "houveram muitos problemas", "menas pessoas", "há dez anos atrás", "fazem muitos anos que não a vejo", etc.
Entendo que, a partir daí, as regras gramaticais não farão mais nenhum sentido na nossa língua portuguesa.
Sem contar que na conjugação desse mesmo verbo, no Pretérito Perfeito do Indicativo, vocês acentuaram a primeira pessoa do plural, regra de acentuação que desconheço e que, se vocês observarem, também não consta do Houaiss.
Permita-me uma segunda observação: a resposta para essa pesquisa vocês consultaram Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa, datado de 1966. A última reforma ortográfica data, se não me engano, de 1973, portanto muito tempo depois.
A defectividade de determinados verbos sempre foi objecto de discussão entre linguistas e gramáticos, uma vez que, apesar de alguns serem considerados defectivos em determinadas acepções, o uso das restantes formas que não fazem parte do paradigma defectivo é sempre possível em determinados contextos. Os outros casos que refere como sendo também possíveis de utilização normativa futura são consensuais entre os gramáticos quanto à sua incorrecção, não gerando qualquer discórdia a nível semântico, lexical ou sintáctico. A justificação apresentada na resposta quer apenas indicar que, enquanto até há pouco tempo os dicionários de língua e de conjugação registavam alguns verbos como defectivos, existem obras que actualmente conjugam os mesmos verbos em todas as pessoas, fazendo a indicação da sua defectividade nas gramáticas tradicionais.

O Vocabulário de Rebelo Gonçalves, apesar de editado em 1966, continua a ser a referência para a elaboração de obras lexicográficas e para o esclarecimento de muitas dúvidas. Enquanto não sair do prelo a nova edição revista do Vocabulário de Rebelo Gonçalves ou um novo elaborado pela Academia das Ciências de Lisboa que venha a ser reconhecidamente a referência lexicográfica para o Português europeu, aquele continuará a ser a base por excelência para a elaboração de dicionários e para a resolução de dúvidas lexicais (para a norma europeia do Português).

Ao contrário do que refere, a última reforma ortográfica não data de 1973, uma vez que a lei promulgada nesse ano em Portugal é apenas uma revisão e simplificação de determinados pontos do acordo ortográfico de 1945, que o Brasil não ratificou.

Quanto à flexão acentuada graficamente do verbo adequar no pretérito perfeito do indicativo (adequámos), o paradigma dos verbos regulares da 1.ª conjugação prevê, em Portugal e não no Brasil, que se acentue as formas da primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a aberto) para se distinguir das formas do presente do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a fechado): comprámos/compramos, lavámos/lavamos, registámos/registamos, etc. Portanto, a conjugação apresentada no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa está de acordo com o estabelecido no acordo ortográfico em vigor em Portugal.


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