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côncavo

cavo | adj.

Que tem uma concavidade....


abobadilha | n. f.

Abóbada de tijolo pouco côncava....


almofariz | n. m.

Recipiente côncavo para triturar ou pulverizar ingredientes com pilão....


côncavo | adj. | n. m.

Cuja superfície tem uma concavidade....


escócia | n. f.

Moldura côncava na base de uma coluna....


fúrcula | n. f.

Estrutura em forma de forquilha....


saboneteira | n. f.

Recipiente próprio para guardar o sabonete ou o sabão (ex.: saboneteira de viagem)....


tróquilo | n. m.

Moldura côncava em forma de meia-cana....


coberta | n. f. | adj. f.

O que serve para cobrir ou envolver....


cúpula | n. f.

Parte hemisférica, interna e côncava que cobre um espaço circular ou poligonal....


ducina | n. f.

Moldura de cornija côncava por cima e convexa por baixo....


morteiro | n. m.

Recipiente côncavo para triturar ou pulverizar ingredientes com pilão....


taça | n. f.

Recipiente côncavo e sem asas, geralmente para líquidos....


tigela | n. f.

Recipiente côncavo e sem asas, usado geralmente para líquidos (ex.: tigela de loiça, tigela de plástico)....


bilboqué | n. m.

Brinquedo composto por uma bola ligada por um cordão a um bastão côncavo de um dos lados, onde a bola deve ser apanhada depois de lançada ao ar....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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