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buchinha

chapuz | n. m.

Peça que se coloca num orifício antes de inserir parafusos ou pregos, para reforçar a fixação....


saca-buchas | n. m. 2 núm.

Instrumento para tirar a bucha das armas de fogo....


saca-trapo | n. m.

Instrumento para tirar a bucha das armas de fogo....


bujão | n. m.

Peça para vedar recipientes....


taco | n. m.

Pau com que se impelem as bolas no jogo do bilhar ou em jogos como o golfe....


saca-bucha | n. m.

Instrumento para tirar a bucha das armas de fogo....


tarugo | n. m.

Torno ou prego de pau de que cada metade se embebe em cada uma das duas peças que se querem aflorar (por exemplo nas folhas da mesa elástica)....


bucheiro | adj. n. m.

Que ou quem costuma comer uma bucha antes de ou como pretexto para beber uma bebida alcoólica....


fumaça | n. f. | adj. 2 g. | n. f. pl.

Fumo espesso....


bucha | n. f. | n. 2 g.

Rodela, trapo ou papel que ataca as cargas de fogo....


jereba | n. f. | n. m.

Ave aquática negra....


tampão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Grande tampa....




Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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