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açougue

chicheiro | n. m.

Negociante de gado para talho....


matadouro | n. m.

Açougue, lugar onde se está muito exposto à morte....


gancheira | n. f.

Peça com vários ganchos (ex.: gancheira de talho)....


açougada | n. f.

Ruído de muitas vozes ou de muita gente junta....


açougagem | n. f.

Imposto que pagavam os que tinham açougue ou posto de hortaliças....


colchete | n. m.

Gancho duplo em que nos talhos se pendura a carne....


cutela | n. f.

Faca grande de cozinha ou açougue....


marchante | n. m.

Negociante de reses para os açougues....


cortagem | n. f.

Acto de cortar carne no açougue....


cortador | adj. n. m.

Que ou aquele que corta a carne nos açougues....


branqueador | adj. n. m.

Esfolador que limpa a carne para o talho....


talhar | v. tr. | v. intr. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Fazer talho em, fender; cortar às talhadas; amputar....


azougue | n. m.

Elemento químico (símbolo: Hg), de número atómico 80, que constitui um corpo metálico líquido que se solidifica aos -40°C....


açougue | n. m.

Estabelecimento comercial onde se vende carne....


talho | n. m.

Divisão e corte da carne em categorias ou qualidades (no açougue)....


talhador | adj. n. m. | n. m.

Dono ou funcionário de talho. (Equivalente no português de Portugal: talhante.)...


talhante | adj. 2 g. | n. m.

Dono ou funcionário de talho. (Equivalente no português do Brasil: talhador.)...



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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