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assinalamos

explosão | n. f.

Súbita, violenta e, geralmente, estrondosa fragmentação de um corpo, devido à dilatação de gases ou à conflagração de matérias....


miógrafo | n. m.

Instrumento que assinala graficamente as contracções musculares....


sinalefa | n. f.

Reunião de duas sílabas numa só por sinérese, crase ou elisão....


bigue-bangue | n. m.

Explosão de matéria que teria assinalado o começo da expansão do universo....


fiel | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Que guarda fidelidade....


homenagem | n. f.

Juramento de fidelidade que prestava ao soberano o vassalo que recebia feudo....


mordente | adj. 2 g. | n. m.

Que morde....


padrão | n. m.

Lápide ou coluna com inscrição ou com armas reais, geralmente para assinalar uma presença (ex.: o navegador português Diogo Cão colocou padrões na costa sudoeste africana)....


big-bang | n. m.

Explosão de matéria que teria assinalado o começo da expansão do universo....


crase | n. f.

Contracção ou fusão de sons vogais num só....


radar | n. m.

Aparelho que serve para assinalar, pela reflexão de ondas hertzianas ultracurtas, os objectos afastados e determinar a sua localização exacta....


Aparelho que permite determinar a direcção de um emissor radioeléctrico e que, a bordo dos aviões e dos navios, serve para assinalar a direcção e posição....




Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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