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afectivo

Que é relativo simultaneamente a questões sociais e afectivas (ex.: desenvolvimento socioafectivo)....


Relativo a factores psicológicos ligados aos afectos (ex.: desenvolvimento psicoafectivo, organização psicoafectiva)....


-inho | suf.

Indica valor afectivo (ex.: adeusinho; pestinha)....


distância | n. f.

Posição de pouco ou menor envolvimento emocional ou afectivo....


empatia | n. f.

Forma de identificação intelectual ou afectiva de um sujeito com uma pessoa, uma ideia ou uma coisa (ex.: a empatia entre os voluntários e a população local era evidente; assistimos à perfeita empatia entre piano e violino)....


proximidade | n. f. | n. f. pl.

Qualidade ou condição do que está próximo....


ruptura | n. f.

Acto ou efeito de romper....


Posição de pouco ou menor envolvimento emocional ou afectivo....


amizade | n. f.

Relacionamento afectivo e sexual sem compromisso assumido com o parceiro....


rotura | n. f.

Acto ou efeito de romper (ex.: a rotura de uma conduta provocou uma inundação)....


mente | n. f.

Parte do ser humano que lhe permite a actividade reflexiva, cognitiva e afectiva....


inibição | n. f.

Suspensão temporária ou definitiva de actividade de um órgão, de um tecido ou de certos actos ou condutas, devido, a maior parte das vezes, a um interdito afectivo....


possessivo | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que tem um sentimento exagerado de posse, do ponto de vista afectivo....


-zinho | suf.

Indica valor afectivo (ex.: tiozinho)....




Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.


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