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admoestarão

admoestante | adj. 2 g.

Que admoesta ou serve para admoestar....


exortação | n. f.

Acto de exortar (ex.: exortação à audiência)....


moliana | n. f.

Repreensão, censura....


monitória | n. f.

Aviso de autoridade em que se intima o público a ir depor o que souber a respeito de um facto....


talhada | n. f.

Porção longa, estreita e relativamente delgada que se corta de alguns frutos (ex.: talhada de melão)....


sermão | n. m.

Discurso sobre assunto religioso pronunciado no púlpito....


observação | n. f.

Acto de ver ou de olhar com atenção; de considerar; de examinar; de notar....


pregação | n. f.

Acção de pregar; sermão; assunto da prédica....


pregador | n. m.

Pessoa que faz pregações....


trepa | n. f.

Conjunto de pancadas dadas a alguém como castigo ou maus-tratos....


admoestador | adj. n. m.

Que ou aquele que admoesta....


escalda-rabo | n. m.

Crítica ou advertência severa feita pela incorrecção de uma acção, afirmação ou omissão....


admoestado | adj.

Que se admoestou; que recebeu crítica ou advertência (ex.: aluno admoestado)....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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