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lapinhos

A forma lapinhosé [derivação masculino plural de lápislápis].

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lápislápis
( lá·pis

lá·pis

)
Imagem

Artefacto, geralmente de madeira, cilíndrico, comprido e fino, cujo interior contém uma barra de grafite para escrever ou desenhar (ex.: para a prova de desenho, é preciso levar papel, lápis e borracha).


nome masculino de dois números

1. Artefacto, geralmente de madeira, cilíndrico, comprido e fino, cujo interior contém uma barra de grafite para escrever ou desenhar (ex.: para a prova de desenho, é preciso levar papel, lápis e borracha).Imagem

2. Substância mineral negra que compõe o interior desse artefacto. = GRAFITE, PLUMBAGINA

3. Objecto cilíndrico, geralmente composto de uma substância medicamentosa ou cosmética (ex.: lápis de contorno para lábios).

4. Desenho ou obra artística feita com esse artefacto.

5. Pessoa que desenha ou cria obra de arte com esse artefacto.

6. Instrumento com cuja ponta, em forma desse artefacto, se faz alguma operação.


lápis de cera

[Portugal] [Portugal] Cilindro de cera ou parafina e pigmentos variados, fácil de manusear e que produz um traço colorido grosso. (Equivalente no português do Brasil: giz de cera).

lápis de cor

Aquele cuja mina contém pigmentos e que produz um traço colorido.

etimologiaOrigem etimológica:italiano lapis, do latim lapis, -idis, pedra.

lapinhoslapinhos


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.